Sempre acreditei num mundo de funções compartilhadas, quando o senso de responsabilidade de cada um comandaria a sua participação no projeto coletivo.

Mas infelizmente percebi que para se exercer qualquer cargo de autoridade é necessário conhecer a cartilha de Maquiavel. Só é um líder quem sabe se fazer temido ou amado, quem interfere nas emoções dos subordinados manipulando-as com brilhos ou breus...

Infelizmente o dirigente que não compreende a malícia que rege as relações humanas e a intrínseca e inversa relação entre a doação e a ingratidão, torna-se um escravo de si e padece as penas de suas contradições com as cicatrizes encerradas na ausência de reconhecimento e resultados.